19/10/2022
Sabemos que inovação não é um tema fácil de entender – e nem de explicar! Neste Dia Nacional da Inovação convidamos nossos founders para comentar com a gente as situações humoradas que acontecem nesta jornada.
Se engana quem pensa que os perrengues ficam no início do percurso, um desafio constante para os empreendedores é lidar com as confusões que inovação, startup e as suas próprias soluções geram no entendimento das pessoas.
Além disso, depois de muito estudarem e formatarem a solução com técnicas e métodos científicos, precisam traduzir isso tudo em um pitch de 5 minutos para leigos não só entenderem, mas comprarem a ideia. Não parece fácil e nossos founders confirmam que não é.
Veja a seguir algumas situações que fazem parte da rotina das nossas aceleradas:
Os nomes e definições geram muita confusão, de forma que frases como esta se tornam comuns
No aspecto nomes, a confusão de Receita Digital com Receita Federal fez a Ihvi e a equipe repensar o nome da startup com um rebranding da marca. E a Cor.sync foi atribuída a um negócio de tintas – já que trabalham com cores 😊
É bom nem imaginar como os pais explicam por aí sobre os negócios inovadores dos filhos. 🙈
O Felipe da Fix it contou que até hoje a mãe não consegue pronunciar o nome da empresa. Mas isso não é só ela, toda vez que informa o seu email, precisa soletrar, então ela tá super perdoada.
Pior foi quando usou a amostra do produto como descanso de panela.
Parece, não parece?
Impressoras 3D instigam o imaginário coletivo, segundo a Leandra, a expectativa são chaveiros, mas a realidade: criação de tecidos para testes de medicamentos. 😳
Ter um negócio na área da saúde é suficiente para se tornar doutor. A Ihvi comenta que 6 meses empreendendo na área da saúde você já se torna um. 😏
Segundo o Raul, quando a explicação é para leigos, acaba parecendo doutor mesmo ao esclarecer, por exemplo, que tem como diagnosticar infarto quando as pessoas perguntam como isso é possível se ao infartar o paciente morre. 🤭
Já a Fabiana é questionada pelo fato de não atender ninguém, afinal, como pode atuar na área da saúde sem ao menos fazer atendimentos?
Um dos grandes desafios é conseguir adequar a linguagem científica a uma linguagem simples para leigos. Pode ser uma grande dificuldade, Leandra explica que só conseguiu virar a chave quando recebeu o conselho de falar da maneira mais básica possível, por estar falando com pessoas que não entendem nada do assunto. Para Fabiane o embate é conseguir transmitir uma mensagem simples, sem extrapolar os conceitos.
Deu pra notar que é realmente uma missão, mas nossas aceleradas estão aí para confirmar que é uma missão possível 😉
Feiras, palestras, quanto evento, né gente? E nestas idas e vindas tem muita troca de temperatura, muito equipamento esquecido ou até estragando na correria. O Raul já teve até seus sensores confundidos com brindes. Realmente, não basta ser empreendedor, precisa ser mestre do improviso.
Quanta reunião, quanto tempo no celular, você não trabalha, não? E a carteira assinada, vem quando?
Tem muito CEO de empresa de uma pessoa só, por isso o Raul adianta:
“Não sou empresário, sou empreendedor, empresário é só depois que ficar rico”. 🤑
Basta dizer que é empreendedor para os conselheiros de plantão aparecerem com ideias.
– Sabe o que você devia fazer?
– Você já pensou em fazer isso?
Os famosos engenheiros de obra pronta, segundo a Fabiana.
Às vezes, só desenhando para a pessoa entender, né? Melhor que desenhar é encontrar um bom exemplo de comparação. O Raul explica que tem a “Nespresso do Diagnóstico”, sendo cada cápsula um exame. Um ótimo comparativo, mas vale o cuidado para não ficar conhecida como a startup do cafezinho ☕ 😦
E aí, se identificou com alguma situação?
Conteúdo produzido com a participação de:
Raul – Cor.Sync, Ihvi – Receita Digital, Felipe – Fix.It, Leandra – Gcell, Fabiana – TechBalance
Categoria: VIBEE UNIMED
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